O que fazer quando o Floral não faz efeito ou piora os sintomas ao invés de melhorá-los?
É muito comum as pessoas que não têm conhecimento na área buscarem o Floral como uma pílula mágica.
Ou então o Terapeuta Floral cria expectativas para que o sofrimento dos seus familiares ou clientes passem logo com o uso do Floral.
Compreender sobre o processo terapêutico com Florais é fundamental para ter bons resultados com o uso, e também para saber lidar com possíveis desconfortos ao longo do caminho.
Fazer uso do Floral e não perceber resultados, ou então tomar o Floral e sentir que ele piorou os sintomas ao invés de melhorar são situações que podem acontecer.
Mas o que fazer em casos assim?
Quando a pessoa não sente nenhuma mudança com o uso do Floral
Isso pode acontecer por causa de:
- Essências Florais inadequadas para o caso
- Falta de percepção do cliente ao processo
- Não tomou o Floral corretamente
- Entre outros
O que fazer nestes casos?
- Reavaliar as Essências;
- Analisar se a pessoa está realmente disposta a se curar, a mudar, a olhar para suas feridas;
- Entender se a pessoa está tomando o Floral corretamente;
- Entre outros.
Quando a pessoa piora os sintomas no início do tratamento
Situações assim podem acontecer com algumas pessoas.
Por exemplo, a pessoa está ansiosa e ao começar a tomar o Floral a ansiedade aumenta ao invés de amenizar.
“Uma intensificação dos sintomas emocionais e/ou físicos pode perdurar alguns dias ou, em casos extremos, algumas semanas, para então ocorrer uma repentina e nítida melhora.
A partir daí seu estado vai melhorar gradativamente.” Mechthild Scheffer
O que fazer nestes casos:
Explicar para o cliente que é uma etapa do seu processo terapêutico e que está lhe ajudando a retomar o equilíbrio.
Pode-se reduzir o uso do Floral e orientar quanto ao uso do Rescue.
E caso o processo esteja muito pesado para a pessoa, pode-se interromper o uso do Floral, assim os desconfortos irão cessar (pode tomar Rescue até melhorar).
“As flores do Dr. Bach representam uma ajuda para cada um ajudar-se a si mesmo.” Mechthild Scheffer
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